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Nos dias 28 e 29 de abril, foi realizada a etapa nacional da 22ª Competição Mundial “Chinese Bridge” de Língua Chinesa para Estudantes Universitários, organizada pela Embaixada da China no Brasil e sediada pelo Instituto Confúcio na Universidade de Brasília. Essa foi a primeira vez em três anos que a competição foi realizada presencialmente. Três de nossos alunos participaram da competição, com Maria Victoria de Souza Sanguinetti ganhando o segundo lugar, Igor Yudi Sasada ganhando o terceiro lugar e Arthur Pereira Lima dos Reis ganhando o prêmio de destaque.

No total, 20 competidores de 12 Institutos Confúcio do Brasil participaram da competição. A cerimônia de abertura contou com a presença do embaixador chinês Zhu Qingqiao. Em seu discurso, o embaixador disse que a recente visita do presidente Lula à China alcançou resultados frutíferos e trouxe um novo futuro para as relações China-Brasil em uma nova era por meio do chefe de Estado. Os dois países estreitarão os laços sociais e culturais China-Brasil e desenvolverão a cooperação cultural e educacional em campos mais amplos e em níveis mais elevados.

Com o aprendizado da língua chinesa, espera-se que os jovens brasileiros compreendam uma China abrangente, multifacetada e cheia de cores, e que sejam os herdeiros da amizade sino-brasileira e da força motriz por trás do desenvolvimento das relações bilaterais.

Três professoras da nossa faculdade apresentaram a dança clássica “O País da Etiqueta” em hanfu chinês na cerimônia de abertura. A competição consistiu em quatro sessões: discurso principal, leitura e compreensão auditiva e apresentação cultural. Sun Mulan (Maria Victoria de Souza Sanguinetti) se saiu muito bem em todas as sessões. Em seu discurso, ela contou uma história comovente sobre o tempo que passou com “sua família chinesa” enquanto estudava na China, o que deixou o público muito impressionado. A dança apresentada por ela, “No fundo da floresta de bambu”, era tão leve e graciosa que parecia levar o público ao ambiente da floresta. Tian Xiaoyong (Igor Yudi Sasada) fez um discurso bastante instigante baseado em sua própria experiência escolar e profissional. Ele riu e disse que agora está desempregado, assim como a personagem Kong Yiji em sua aula de chinês. Xiaoyong incentivou a si mesmo e aos jovens universitários que ainda não encontraram um emprego a “tirar suas Changshan (traje chinês, camisolas compridas)” e entrar na sociedade. Na apresentação de talentos, a “Dança do Dragão” de Xiaoyong foi a mais aplaudida. Arthur é um menino brilhante que cativou a todos. Em seu discurso, ele falou sobre a jornada mental de aceitação de imperfeições e disse a todos para serem confiantes, pois todos são únicos. A apresentação sincera da música “Dez Anos” foi calorosa e comovente, encantando todo o público.

Na cerimônia de premiação, o Conselheiro de Educação da Embaixada da China no Brasil, Wang Zhiwei, parabenizou todos os vencedores e desejou a eles um futuro brilhante à medida em que avançam cada vez mais em seu caminho pela ponte chinesa. Bruno de Conti, diretor brasileiro do Instituto Confúcio na Unicamp, esteve presente na cerimônia e disse em entrevista à China News que, no passado, muitas pessoas achavam que aprender línguas estrangeiras significava algo voltado para o futuro, mas agora os alunos sabem que a cooperação entre o Brasil e a China trará mais oportunidades de trabalho e perspectivas de desenvolvimento, e que o uso do chinês levará a um futuro brilhante.

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